A morte da Política.

Quando comecei a compreender o que é política percebi que o campo político é o lugar do distinto, do contraditório, da divergência.



A partir dessas *divergências* constroem-se relações de convivência e tolerância, assim, o mais difícil é tolerar além de determinados limites, do que nos é mais precioso, significativo, indispensável.

Lembrei de todos os momentos (no campo político) em que um mal estar tomava conta da minha alma de modo que não conseguia reconhecer a causa: era o oportunismo... e a morte da política.


Esta frase me transmutou. Levou-me a um estado de reflexão suprema (obrigado Victor Galdino).

Lembrei de todos os momentos (no campo político) em que um mal estar tomava conta da minha alma de modo que não conseguia reconhecer a causa, era o oportunismo: e a morte da política.

Quando leio diversas autoridades e instituições: STF, líderes do Senado, da Câmara, governadores, especialistas, o Ministro da Saúde, OMS, presidentes de todos os países, etc. tendo que se pronunciar porque temos um dos seres mais execráveis da terra como presidente, percebo além disto.

Bolsonaro e seu filhos, além de serem assassinos de corpos - e vidas - são assassinos políticos.

O que fazer no campo político, quando a própria política não existe mais? Como lidar com seres execráveis, seres da pior espécie? Como lidar quando utilizam estratégias deploráveis que implodem a fé e sacrificam a esperança?

Estamos diante de uma quadrilha de terroristas que riem, gozam e estupram a democracia e a República.

O vírus mais letal deste país se chama bolsonarismo.





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