Se no ombro pesava,
ela não se importava.
Se a febre aumentava,
era quem me cuidava.
Se o temor me tomava,
ela me acalmava.
Se a tristeza passava,
era quem sustentava.
Confesso: sem ela
eu não seria nada.
As rimas são pobres,
mas a causa é nobre.
Te amo, mãe.