A força lá contida é capaz de fazer qualquer cabeça, qualquer mente, qualquer cultura, se reavaliar quanto indivíduo, crenças e valores. É um soco no estômago dado com o mais puro e perfeito amor, e pode isso? Assista.
São três filmes, demorei mais de um mês digerindo o primeiro. Assisti o segundo há algumas semanas e não sei quando verei o terceiro.
Ao meu ver, só existem dois tipos de arte: a arte que me toca, e a arte que não me sinto mudar, não sensibiliza. O engraçado, por exemplo no cinema, é que alguns filmes aclamados pela crítica tem meu desprezo; não por serem ruins, mas por eu já ter chegado nele, com o que ele queria passar.
Human é uma obra prima da contemporaneidade, é uma fonte na qual, todo ser humano, deveria beber de tempo em tempo.
Finalmente alguém construiu algo que excede a compreensão humana, uma obra digna dos grandes filósofos, de quem nos fez e faz refletir pra sermos cada vez melhores.
Human é muito mais que um filme, com uma fotografia perfeita, não só do planeta, mas da nitidez abstrata da contradição convicta da nossa condição humana.
Algo pra ser aclamado por esta e pelas próximas gerações. Livre, leve e gracioso, ao nosso alcance, de graça, no YouTube.
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